
15% AO ANO OU 4,5% "QUASE GARANTIDOS"? O EMBATE QUE PODE MUDAR SUA CARTEIRA.
Você deixaria para trás a segurança quase inabalável dos títulos do governo americano — que protegem sua carteira em dólar — para buscar a tentadora taxa de 15% ao ano no Tesouro Direto brasileiro? Entenda o que está por trás desse duelo de gigantes, por que cada um pode ser essencial para o seu patrimônio e descubra como equilibrar risco, retorno e proteção cambial ao montar a sua estratégia de investimentos.
Lucas Maia
Vivemos um momento de incerteza, com juros subindo no Brasil, a economia global se ajustando e investidores de olho em cada passo que os EUA vão dar. Enquanto o Tesouro Direto oferece taxas tentadoras — até 15% ao ano —, os Treasuries pagam algo em torno de 4,5%. À primeira vista, pode parecer fácil escolher, mas há muito mais em jogo.
Risco X Retorno
Risco-Brasil vs. Risco-EUA
Títulos americanos têm fama de “quase zero risco”.
O Tesouro brasileiro paga mais, porém enfrenta instabilidades políticas e econômicas.
Câmbio
Investir nos EUA protege contra a desvalorização do real.
Quando o dólar sobe, quem tem Treasuries sai ganhando em reais.
Qual é a função de cada um?
Tesouro Direto:
Juros altos e possibilidade de retornos robustos.
Maior risco; cenário interno ainda incerto.
Treasuries:
Segurança quase absoluta.
Protege da variação cambial, mas paga uma taxa menor em dólar.
Estratégias de Prazo
EUA: vencimentos intermediários (3 a 7 anos) pagam perto de 5% ao ano — equilíbrio entre liquidez e estabilidade.
Brasil:
Tesouro Selic: boa liquidez para reserva de oportunidade.
Tesouro IPCA+: juros reais convidativos.
Tesouro Prefixado: sem descartar uma Selic ainda mais alta, é preciso avaliar cuidadosamente o prazo.
O que levar em conta?
Perfil de risco: mais conservador ou arrojado?
Meta de retorno: curto ou longo prazo?
Diversificação: o ideal pode ser ter tanto títulos brasileiros quanto americanos, combinando ganho e proteção cambial.
Inflação.
Reflita:
Não existe “melhor” título: tudo depende do que você busca. Ficar só no Brasil pode trazer mais retorno, mas também mais sustos. Colocar parte do patrimônio em Treasuries é uma forma de blindar sua carteira. No fim, a solução está em diversificar e alinhar os investimentos aos seus objetivos.


Por: Lucas Maia, CNPI


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